Por Jenifer Corrêa SÃO PAULO, 1o (Reuters) - Com um baixo volume de negócios, o dólar fechou perto da estabilidade nesta segunda-feira, após passar praticamente todo o dia em alta superior a 1 por cento na esteira do forte pessimismo dos mercados globais.
A divisa norte-americana fechou a 2,319 reais, com variação negativa de 0,04 por cento, depois de ter chegado a subir 2,5 por cento nos primeiros negócios. Agentes de mercado citaram o baixo volume de negócios como fator que pode ter contribuído para a contenção da alta do dólar, apesar da consolidação de um cenário externo fortemente negativo. "O volume de negócios fraco acaba dando margem para distorções", afirmou Mario Battistel, gerente de câmbio da corretora Fair. O movimento no mercado à vista foi de cerca de 1,5 bilhão de dólares nesta sessão, cerca de metade da média diária do mês de novembro.
O estresse exibido mais cedo pelo mercado de câmbio foi creditado por operadores ao avanço da moeda ao cenário externo. "O que está acontecendo é a queda dos níveis de atividade das economias e isso está impactando bastante as bolsas de valores", disse Gerson de Nobrega, gerente da Tesouraria do Banco Alfa de Investimento.
A divulgação de dados econômicos fracos, como a queda recorde do índice de atividade manufatureira nos Estados Unidos e perspectivas negativas para o setor na Grã-Bretanha, teve impacto direto sobre as bolsas de valores. Perto do fechamento do dólar, os principais índices de ações no Brasil e nos EUA despencavam mais de 5 por cento.
O Banco Central não atuou no mercado de câmbio, sequer com os leilões de swap cambial tradicional que vinha realizando quase diariamente desde o dia 6 de outubro. Analistas consideram o fato pontual, avaliando que a autoridade monetária deve seguir com as atuações de acordo com as necessidades do mercado. "Acho que ele (BC) resolveu dar uma olhada no mercado", avaliou Battistel.
A divisa norte-americana fechou a 2,319 reais, com variação negativa de 0,04 por cento, depois de ter chegado a subir 2,5 por cento nos primeiros negócios. Agentes de mercado citaram o baixo volume de negócios como fator que pode ter contribuído para a contenção da alta do dólar, apesar da consolidação de um cenário externo fortemente negativo. "O volume de negócios fraco acaba dando margem para distorções", afirmou Mario Battistel, gerente de câmbio da corretora Fair. O movimento no mercado à vista foi de cerca de 1,5 bilhão de dólares nesta sessão, cerca de metade da média diária do mês de novembro.
O estresse exibido mais cedo pelo mercado de câmbio foi creditado por operadores ao avanço da moeda ao cenário externo. "O que está acontecendo é a queda dos níveis de atividade das economias e isso está impactando bastante as bolsas de valores", disse Gerson de Nobrega, gerente da Tesouraria do Banco Alfa de Investimento.
A divulgação de dados econômicos fracos, como a queda recorde do índice de atividade manufatureira nos Estados Unidos e perspectivas negativas para o setor na Grã-Bretanha, teve impacto direto sobre as bolsas de valores. Perto do fechamento do dólar, os principais índices de ações no Brasil e nos EUA despencavam mais de 5 por cento.
O Banco Central não atuou no mercado de câmbio, sequer com os leilões de swap cambial tradicional que vinha realizando quase diariamente desde o dia 6 de outubro. Analistas consideram o fato pontual, avaliando que a autoridade monetária deve seguir com as atuações de acordo com as necessidades do mercado. "Acho que ele (BC) resolveu dar uma olhada no mercado", avaliou Battistel.
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