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domingo, 4 de outubro de 2009

G7 pressiona por fortalecimento da moeda chinesa

Por Brian Love

ISTAMBUL (Reuters) - O G7 pediu neste sábado à China que fortaleça o iuan, mas não indicou como pode superar a resistência chinesa a sugestão ou solucionar outras tensões sobre cotações de moedas.

Os ministros das finanças do G7 e bancos centrais afirmaram, em comunicado após encontro em Istambul, que Pequim deve fortalecer sua controlada moeda para ajudar a corrigir os desequilíbrios no comércio global, que foi culpado por abastecer a crise global.

"Nós agradecemos o contínuo compromisso chinês de se dirigir a uma taxa cambial mais flexível, que deve levar à contínua valorização do Renminbi em termos efetivos e ajudar a promover um crescimento mais equilibrado na China e na economia mundial", afirmou o G7.

Mas a China, apesar dos insistentes pedidos, manteve a moeda praticamente estável contra o dólar desde que a crise financeira global começou a piorar em 2008.

A China não deu sinais neste sábado de que irá atender às pressões do G7.

"Nossa política cambial é muito clara", disse à Reuters Yi Gang, vice-presidente do banco central chinês, que está em Istambul para o encontro do Fundo Monetário Internacional.

Ele pontuou que a política continuará para enfatizar a estabilidade.

Quando perguntado se a China tem sofrido mais pressões de outros países para deixar o iuan se valorizar, ele disse: "continuaremos nossa atual política".

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Falta de financiamento para países emergentes preocupa G7 e FMI

Por Anna Willard

ROMA (Reuters) - O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Grupo dos Sete países mais industrializados do mundo (G7) estão preocupados com a crescente falta de crédito para as economias emergentes, o que pode aumentar o número de países a procura de dinheiro.

Diversas autoridades revelaram suas preocupações sobre os vencimentos de dívidas de curto prazo este ano, durante o encontro dos ministros de finanças e diretores de bancos centrais do G7 no sábado.

"Teremos o vencimento de um grande número de dívidas de curto prazo em 2009 e não está claro se haverá rolagem", afirmou Dominique Strauss-Khan, diretor-gerente do FMI, após o encontro.

"Poucos recursos provenientes de superávits em conta corrente; crescente necessidade de renovação de crédito de curto prazo; o vácuo de financiamento para os países emergentes vai ficar bem grande em 2009."

A dramática desaceleração da economia mundial e a queda dos preços das commodities atingiu as exportações dos países emergentes e o fluxo de investimentos secou devido à crise financeira internacional.

Christian Noyer, membro da diretoria do Banco Central Europeu (BCE), e que também presidente o Banco da França, disse que diversas autoridades expressaram suas preocupações durante o encontro.

"Realmente está faltando financiamento mesmo para países (emergentes) muito bem administrados", disse Noyer.

"Um fator extra é a desaceleração do comércio global", acrescentou.